O período helenístico é marcado pelo domínio da Macedônia e pela mistura das culturas gregas e oriental.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
O Helenismo Grego
O período helenístico é marcado pelo domínio da Macedônia e pela mistura das culturas gregas e oriental.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Filosofia e Democracia
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Os Gregos e a Democracia
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Contexto da Primeira Revolução Industrial
Essa acelerada transformação no setor produtivo industrial é denominada historicamente como Revolução Industrial. Para obter uma abordagem mais sistemática podemos destacar três momentos desse processo: Primeira Revolução Industrial, Segunda Revolução Industrial e Terceira Revolução Industrial.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII início do século XIX, logo mais outros países como França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos ingressaram nesse novo modelo de produção industrial.
Essa revolução ficou caracterizada por duas importantes invenções que propunham uma reviravolta no setor produtivo e de transportes: a ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e a partir daí desenvolveram simultaneamente a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir.
Um dos primeiros ramos industriais a usufruir a nova tecnologia da máquina a vapor foi a produção têxtil, que antes da revolução era desenvolvida de forma artesanal.
A utilização de máquinas nas indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão, proporcionou uma produtividade extremamente dinâmica, com isso a indústria tornou-se uma alternativa de trabalho, nesse momento milhares de pessoas deixaram o campo em direção às cidades.
O acelerado êxodo rural provocou expressivo crescimento dos centros urbanos em grande parte das nações europeias que integravam a revolução. Algumas cidades da Europa aumentaram três vezes o número de sua população em meio século.
A partir desse crescimento populacional os centros urbanos ficaram saturados, modificando de maneira drástica a configuração da paisagem urbana, as cidades não absorveram o fluxo de pessoas de forma planejada, com isso surgiram bairros marginalizados compostos por trabalhadores pobres.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Da África para o Brasil
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
África e Africanidades
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
A África antes dos europeus
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Guernica na Guerra Civil Espanhola
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
A Guerra Civil Espanhola
A população contestou com a nova ditadura, do ano de1923, e o governo ficou desamparado em 1930.
No ano seguinte, Niceto Alcalá Zamora e Manuel Azaña, assumem o poder e determinam o direito do voto.
Manuel Azaña é eleito presidente do país, no ano de 1936, e militares desgostosos com seu governo planejam um golpe militar para distanciá-lo da presidência.
O general Francisco Franco assume o poder, finalizando a República
Socialista.
Os republicanos, que lutavam pela permanência do governo de Azaña, legalmente constituído, receberam apoio da União Soviética e de cerca de 60 mil comunistas e simpatizantes de esquerda de todo o mundo, que formaram as Brigadas Internacionais de voluntários. Embora apoiassem os republicanos, Inglaterra e França optaram por uma política de não-intervenção. Franco, juntamente com republicanos, socialistas e comunistas, pede ajuda a Adolf Hitler e Benito Mussoline. |
No ano de 1936, Madri é atacada por rebeldes, orientados pela Itália e Alemanha. E depois disso, houve outro ataque comandado por Franco, que assumiu o poder desta cidade até que em 1939 foi tomada pelos nacionalistas falangistas.
Em 26 de Abril de 1937, Guérnica foi vitima de bombardeamentos, e totalmente destruída por parte de aviões alemães por ordem do General Franco. Dos 7000 habitantes, 1654 foram mortos e 889 feridos.
Em 1938, os falangistas que estavam sob o poder de Franco, dominavam grande parte da Espanha, mas Stalin vendo o grande avanço dos republicanos juntou-se com Hitler, que se retirou, juntamente com suas tropas, do país.
Após três anos de lutas, com cerca de um milhão o número de mortos, em março de 1939, foi estabelecido o regime autoritário do Generalíssimo Franco, já que a Frente Popular não tinha mais como continuar lutando na guerra e foi destruída. Franco se preservou no poder até a sua morte, em 1975.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
O Fascismo brasileiro
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Fascismo...o que é?
É a denominação que se dá ao regime político que surgiu na Europa entre 1919 e 1945, portanto, no intercurso das duas grandes guerras mundiais (I Guerra Mundial e II Guerra Mundial). É considerado um regime de direita e suas características básicas são: o totalitarismo, o nacionalismo, o idealismo e o militarismo.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Revolução Russa: 90 anos depois - balanço e legado
Revolução Russa, 90 anos depois - Balanço e legado
Quais seriam as principais lições e legados da experiência russa de 1917? Um tema amplo, mas que pode ser abordado especialmente com a necessária distância histórica que estes 90 anos nos deram.
Primeiramente, se a Revolução Francesa de 1789 dividiu o mundo político entre ‘direita’ e ‘esquerda’, a experiência soviética dividiu a esquerda entre os ‘reformistas ou gradualistas’ e os ‘revolucionários’. Até então, aqueles que reivindicavam o socialismo geralmente habitavam as mesmas organizações políticas. O modelo soviético, eternizado na consolidação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), seria referência para boa parte da esquerda durante o século XX assim como a perspectiva do poder popular e a expressão conselhista de democracia exercida diretamente influenciou até mesmo regimes liberais na atualidade.
Durante o século XX, ainda, o temor da experiência soviética espalhada em outros países era permanente. Uma das principais expressões disso foi a chamada ‘Guerra Fria’, mas também esteve em todo o planeta na educação, na disseminação ideológica e nas disputas da ‘melhor forma de viver’. Para os socialistas, ao lado desta grande vitória, restaram inúmeras lições. Uma das mais fortes foi a impossibilidade do socialismo em um só país. Mesmo com crises capitalistas, não ocorreram grandes processos revolucionários embalados pela vitória russa. Insurreições derrotadas na Europa, a Revolução Mundial que não veio, a invasão da Rússia por uma coligação conservadora de dezenas de países, os conflitos internos e a perda de inúmeros quadros de alto gabarito foram fatores que levaram a Revolução Russa a certo esgotamento político a partir do final dos anos 1920.
A partir daí, ocorreu a consolidação de uma forte burocracia estatal que substituiu o poder soviético original. O Partido deixou de ser instrumento e se tornou um fim em si, acima da organização popular confundindo-se com o próprio Estado. Junto a isso, a idéia de socialismo combinado com liberdade virou uma espécie de sacrilégio político, pois a liberdade para a burocracia socialista era um valor da pequena burguesia e do liberalismo.
Triste engano que a história cobrou seu preço, pois a limitada liberdade capitalista acabou sendo um referencial para boa parte do povo que viveu sob o julgo soviético. São lições que boa parte da esquerda ainda não aprendeu. De qualquer forma, este quadro não impediu um extraordinário avanço social e cultural deste povo, um dos maiores consumidores de leitura em todo o planeta e que antes de 1917 se encontrava em boa parte iletrado. São méritos da organização econômica fora da anarquia do mercado.
A Revolução Russa polarizou seus defensores, críticos e ardorosos inimigos. Sua herança política permanece, mesmo que nenhum país atualmente se aproxime do modelo soviético original. No inconsciente de muitos, as lembranças desta experiência ainda causam temor, nostalgia ou ainda a esperança de sua renovação no século XXI.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Revolução Russa
Movimento social ocorrido na Rússia em 1917 que levou ao poder pela 1ª vez na história a classe operaria implantando o socialismo de Karl Mark.
Fortalecimento dos movimentos operários em todo mundo inclusive no Brasil
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
E se a Reforma Protestante não tivesse ocorrido? parte 2
Só o Papa salva
Qualquer pessoa, segundo os protestantes, pode alcançar a salvação por conta própria, sem intermediários. Se não tivesse ocorrido a Reforma, essa ideia não existiria e continuaria prosperando o comércio de indulgências - taxas cobradas pela Igreja em troca do perdão dos pecados. E Roma lucraria rios de ouro com a peregrinação de fiéis em busca das bênçãos divinas.
Mais virgens
A história dos EUA é a de protestantes em busca de liberdade religosa. Sem eles, a América do Norte se dividiria entre colônias francesas, no Canadá e interior dos EUA, e espanholas, na costa leste (a Nova Espanha) e na faixa do Texas à Califórnia (parte do México). E, como em outros países católicos, nativos encontrariam na Nova Espanha uma imagem da Virgem Maria, que viraria padroeira do país.
Bento15 e a última cruzada
Com a decadência do Império Otomano no início do século 20, o Sacro Império Romano-Germânico (que, sem as Guerras Napoleônicas, não teria se dissolvido) poderia ressuscitar as Cruzadas e tomar a Terra Santa. Mas a região não viveria em paz, com palestinos tentando retomar sua terra.
Sí, ¿como no?
Esqueça o inglês e o alemão - eles só se desenvolveram depois que a Reforma abriu caminho para o nacionalismo. Sem elas, línguas neo-latinas predominariam - e, aliada ao Sacro Império Romano-Germânico, a Espanha expandiria seus domínios e sua língua pelo mundo.
Lucro? Deus me livre!
A ideia do trabalho metódico e do acúmulo de recursos veio com o protestantismo, cuja ética acelerou o capitalismo moderno. Sem a Reforma, provavelmente a economia se desenvolveria a passos lentos, e a Revolução Industrial teria que esperar. Poderíamos até ter resquícios de antigas formas de comércio, como o escambo. O catolicismo também manteria a aura de santidade na pobreza.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
E se a Reforma Protestante não tivesse ocorrido?
Dizem que ele não tinha a intenção. Mas, em 1517, quando o monge alemão Martinho Lutero se revoltou com os rumos do catolicismo e propôs uma reforma na Igreja, acabou mudando o destino do mundo inteiro.
Naquela época, reis, príncipes e duques estavam insatisfeitos em prestar obediência ao papa, por isso, aproveitaram o movimento para proclamar sua independência não só religiosa mas também política. Eles viraram protestantes, brigaram com Roma e, de quebra, apossaram-se das terras da Igreja e criaram seus próprios reinos independentes.
"Foi assim que o nacionalismo ganhou força, monarquias se desenvolveram e línguas e culturas nacionais puderam finalmente ganhar espaço", conta o teólogo Haroldo Reimer, professor da PUC de Goiás. Sem a Reforma, no entanto, a Igreja Católica continuaria a mandar na Europa, contando com o apoio do seu braço forte, o Sacro Império Romano-Germânico, da família alemã dos Habsburgos.
"A Alemanha, na figura do império e com a bandeira católica, teria conseguido se expandir cada vez mais, unificando os reinos europeus no século 16, e se tornaria a maior potência mundial", conta o historiador Wilson Maske, professor da PUC do Paraná.
O lado bom: não teria havido a 1ª Guerra, o nazismo nem a 2ª Guerra. "Esses conflitos foram deflagrados pelo atraso da unificação alemã e pela sua frustração por não ser uma grande potência", explica Wilson.
O lado ruim: alguns países nem sequer existiriam - como os EUA. O Holocausto não teria acontecido, mas judeus sumiriam: seriam convertidos à força pela Inquisição. E o destino do Brasil não seria muito diferente - com exceção da nossa diversidade religiosa. Em vez de vários credos, haveria apenas o catolicismo.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Legado napoleônico
No início de seu governo, Napoleão nomeou uma comissão para reunir em uma única lei tudo o que as leis francesas determinavam sobre a pessoa, a família e a propriedade de bens. A lei, aprovada em 1804 e chamada de Código Civil ou Napoleônico, seria adotada como modelo por diversos países.
Apesar de o princípio da igualdade perante a lei, proposto pela Revolução, ter sido mantido no novo código, a inferioridade da mulher quanto a certos direitos permanecia de fato. O Código Napoleônico previa, por exemplo, que o marido tinha autoridade sobre a esposa, que não podia dispor dos próprios bens, os quais deveriam ser administrados pelo marido.
Cresce a popularidade de Napoleão
Napoleão fundou escolas, reorganizou a administração pública, controlou a inflação adotou medidas que favoreceram o crescimento da indústria, como as tarifas alfandegárias protecionistas e os empréstimos oferecidos aos empresários. Também construiu e reformou estradas, pontes e canais, o que deu grande estímulo ao comércio. Com isso, a burguesia aumentava seus lucros e crescia o número de empregos na França.
Napoleão cuidou para que o preço do pão se mantivesse baixo, para que não ocorressem rebeliões populares como as que tinham acontecido ao longo da Revolução. Também confirmou o direito dos camponeses à propriedade das terras que tinham sido tomadas da nobreza.
As decisões de Napoleão o tornaram bastante popular. Aproveitando-se da situação, tomou medidas para aumentar o próprio poder. Em 1802, por meio de um plebiscito, foi autorizado a tornar seu mandato vitalício. Não satisfeito, dois anos depois realizou um novo plebiscito e obteve a aprovação dos franceses para se tornar imperador, com o título de Napoleão I.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
O significado da época napoleônica
Em 1799, surgiu na política europeia uma das figuras mais conhecidas da história: Napoleão Bonaparte. Fazia dez anos que a Revolução Francesa havia começado, e os franceses estavam bastante descontentes com a situação de seu país. A indústria e o comércio estavam em crise, a inflação elevava os preços e os gastos com a guerra consumiam os recursos nacionais.
Quando o general Napoleão chegou ao poder, graças a suas grandes realizações nos campos de batalha, muitos o viram como um líder que poderia restabelecer a ordem na França. Durante quinze anos, ele governaria a França de forma ditatorial.
Napoleão terminou ou expandiu a Revolução?
Considerar se Napoleão foi ou não o continuador da Revolução é uma questão que tem dividido a opinião dos historiadores. Aqueles que o definem como um revolucionário contam com muitas evidências em seu favor. Podem afirmar, por exemplo, que durante o governo de Napoleão: foi instituído o Código Civil; foram continuadas as reformas administrativas e educacionais iniciadas durante o período revolucionário; garantiu-se aos camponeses a propriedade das terras recebidas.
Num sentido mais geral, a época napoleônica contribuiu para espalhar os ideais iluministas em outros países e favoreceu os interesses da burguesia e do capitalismo.
Por outro lado, é possível argumentar que Napoleão negou os ideais de liberdade e fraternidade, lemas da Revolução Francesa, quando: impôs um regime despótico na França e a dominação francesa a outros países; restabeleceu a escravidão nas colônias francesas, que havia sido abolido durante período revolucionário.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Pioneirismo português
No Oriente, os portugueses encontraram povos com civilizações e culturas bastante desenvolvidas como Hindus, Chineses e Japoneses.
A descoberta do caminho marítimo para a Índia abriu uma nova rota, a rota do Cabo, através da qual os Portugueses traziam para a Europa as especiarias orientais.
D. Francisco de Almeida foi o primeiro vice-rei da Índia; entendia que o domínio português naquela região deveria ser feito através de uma poderosa presença naval, que controlasse as principais rotas comerciais;
D. Afonso de Albuquerque, segundo vice-rei da Índia, optou por uma política de domínio territorial, conquistando as cidades de Goa, Ormuz e Malaca, portos estratégicos no comércio do Oriente.
Os Portugueses expandiram o seu domínio por todo o Oriente, fundando feitorias e missões. A partir dos contactos ai estabelecidos, tentou influenciar-se os povos locais, no sentido da transmissão da cultura europeia. No entanto, como já foi referido, as civilizações dos povos orientais tinham raízes culturais muito profundas, o que fez com que a cultura de que os portugueses eram portadores não fosse bem aceite, apesar de se verificar alguma aculturação no domínio das técnicas de construção e produção.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Expansão Marítima Europeia
A expansão marítima européia, processo histórico ocorrido entre os séculos XV e XVII, contribuiu para que a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV.
Através das Grandes Navegações há uma expansão das atividades comerciais, contribuindo para o processo de acumulação de capitais na Europa.
O contato comercial entre todas as partes do mundo (Europa, Ásia, África e América ) torna possível uma história em escala mundial, favorecendo uma ampliação dos conhecimento geográficos e o contato entre culturas diferentes.
Portugal sai na frente: interesses e possibilidades
Interesses:
Monarquia - desejava fortalecer seu poder e construir um império através da conquista de novas terras e do controle de vasta rede comercial.
Nobreza - desejava, através da expansão territorial, conquistar terras, riquezas, títulos e mais prestígio.
Igreja - desejava expandir a fé católica e aumentar o número de fiéis.
Burguesia - desejava, através da expansão territorial e do contato com outros povos, aumentar as atividades comerciais e os lucros.
'Povo Miúdo' - desejava novas possibilidades de trabalho, ascensão social, aventuras e enriquecimento rápido.
Possibilidades:
Favorável posição geográfica, sendo Portugal o reino mais ocidental da Europa;
Transferência das rotas comerciais terrestres, pelo interior do continente, ligando o Mediterrâneo ao norte da Europa, para o Atlântico, transformando Portugal em importante entreposto comercial;
Grande difusão de idéias mais avançadas a respeito de navegação;
Larga difusão, no litoral português, da atividade pesqueira, que possibilitou uma maior familiarização com o Oceano Atlântico, conhecido até então como Mar Tenebroso;
Existência de um poder centralizado e de um Estado unificado, sem dissensões internas;
Ascensão social da burguesia mercantil, beneficiada por alianças e acordos de interesse mútuo estabelecidos com a coroa portuguesa.