No Oriente, os portugueses encontraram povos com civilizações e culturas bastante desenvolvidas como Hindus, Chineses e Japoneses.
A descoberta do caminho marítimo para a Índia abriu uma nova rota, a rota do Cabo, através da qual os Portugueses traziam para a Europa as especiarias orientais.
O comércio das especiarias nunca foi completamente controlado pelo nosso país, devido à concorrência de Turcos e Muçulmanos, que faziam chegar os produtos orientais à Europa através do Golfo Pérsico e Mar Vermelho. Para enfrentar este e outros problemas, foram nomeados vice-reis para a Índia.
D. Francisco de Almeida foi o primeiro vice-rei da Índia; entendia que o domínio português naquela região deveria ser feito através de uma poderosa presença naval, que controlasse as principais rotas comerciais;
D. Afonso de Albuquerque, segundo vice-rei da Índia, optou por uma política de domínio territorial, conquistando as cidades de Goa, Ormuz e Malaca, portos estratégicos no comércio do Oriente.
Os Portugueses expandiram o seu domínio por todo o Oriente, fundando feitorias e missões. A partir dos contactos ai estabelecidos, tentou influenciar-se os povos locais, no sentido da transmissão da cultura europeia. No entanto, como já foi referido, as civilizações dos povos orientais tinham raízes culturais muito profundas, o que fez com que a cultura de que os portugueses eram portadores não fosse bem aceite, apesar de se verificar alguma aculturação no domínio das técnicas de construção e produção.
D. Francisco de Almeida foi o primeiro vice-rei da Índia; entendia que o domínio português naquela região deveria ser feito através de uma poderosa presença naval, que controlasse as principais rotas comerciais;
D. Afonso de Albuquerque, segundo vice-rei da Índia, optou por uma política de domínio territorial, conquistando as cidades de Goa, Ormuz e Malaca, portos estratégicos no comércio do Oriente.
Os Portugueses expandiram o seu domínio por todo o Oriente, fundando feitorias e missões. A partir dos contactos ai estabelecidos, tentou influenciar-se os povos locais, no sentido da transmissão da cultura europeia. No entanto, como já foi referido, as civilizações dos povos orientais tinham raízes culturais muito profundas, o que fez com que a cultura de que os portugueses eram portadores não fosse bem aceite, apesar de se verificar alguma aculturação no domínio das técnicas de construção e produção.
Destes contactos, resultou para os Portugueses um enriquecimento da sua cultura nos seguintes domínios: literatura, ciências, artes decorativas e hábitos alimentares.
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